Não cometamos o segundo pecado de culpar a moça bela por nossa infelicidade. Culpando-a, novamente sacrificamos por nossos fracassos. Não façamos isso novamente. O velho é o ramo que o jardineiro fana do limite mortal arrancado, à eternidade é lançado. Já nem homem, nem imagem ou agrado, apenas sangue e lama, caixão pranteado, agonia de consumação que nunca termina.