Uma vida dedicada é insuficiente para realizar tudo o que nos qualificamos e dispomos a fazer. Há nessa ideia um sentimento de insatisfação com a finitude humana e o desejo de segunda oportunidade para concluir o inacabado. Não estaria assim apenas alongando a insatisfação com a oportunidade de me qualificar e dispor a mais do que essa vida finita proporciona e permite? Não cumprir inteiramente o que parece ser o destino é sina com que há de se conformar nossa irrequieta humanidade.