É promessa que faço, minha Flor, pequena esperança brotada em amor, o retorno ao lugar onde se sinta bem, pátria dos seus sonhos de menina. A distância dos mais secretos quereres concebe conciliação resiliente, de saberes que sua tenra idade surpreende em conhecer e me despedaço por nunca poder agradecer. Bem sei as dificuldades de se exilar de prazeres tão próprios que direitos hão de ser. Por nossas súplicas, veio e iluminou logo ao nascer. Cuida, agora, desabrochada em seu ardor de jovem tão linda e viçosa, em ser jardim delicado onde for.