Eu, que nem sou mais o mesmo, vivo da alcunha do que dizem que sou ou do que me desentendo por ignorar. Seu olhar me salva do mundo, durmo o sono daqueles que se vão por gosto, sabendo que o provável é não tornar.
Eu, que nem sou mais o mesmo, vivo da alcunha do que dizem que sou ou do que me desentendo por ignorar. Seu olhar me salva do mundo, durmo o sono daqueles que se vão por gosto, sabendo que o provável é não tornar.