Bruno Terra Dias
Literatum utilitas defens veritas
(Benefícios da alfabetização defendendo a verdade)
Sobre o Autor
Bruno Terra Dias, magistrado de carreira em Minas Gerais desde 1990, onde investido em cargo de desembargador na 6ª Câmara Criminal, é associado à Associação dos Magistrados Mineiros, onde foi Diretor-secretário, Vice-presidente de Saúde e Presidente, à Associação dos Magistrados Brasileiros, ao Instituto dos Magistrados do Brasil, ao Instituto dos Advogados de Minas Gerais, onde integra o Conselho Superior, e ao Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, onde ocupa a cadeira 34, que tem por patrono Cristiano Otoni, sendo Diretor de Comunicação Social, presidente da Comissão de Antropologia e integrante da Comissão de Língua Portuguesa. Tem publicações em jornais (Suplemento Literário, Estado de Minas e Hoje em Dia, principalmente) e revistas (Revista da Faculdade de Direito da Universidade Estadual de Montes Claros, Revista Eletrônica Dom Total, Revista Amagis Jurídica, Revista MagisCultura, Revista Memória Cult, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, Revista do Instituto dos Advogados de Minas Gerais, Revista da Academia Mineira de Letras, principalmente), participação em obras coletivas (edições consecutivas do Livro de Graça na Praça e dos Juízes Poetas, edições especiais do Instituto dos Advogados de Minas Gerais, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e da Imprensa Oficial de Minas Gerais, principalmente) é coautor do livro “Família e Primeira Infância” (coedição das Obras Educativas Padre Giussani e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2015) e autor dos livros “Ortografia Amorosa” (Del Rey, 2016), “Reflexões do Entorno”, “Entrando Na Roda Viva” e “Da Luz Virá a Escuridão” (os três dedicados ao tema da pandemia de Covid 19, Arts, 2020), “Visita à casa de Drummond” (Arts, 2022), “Pequenas Histórias” (Arts, 2022), “Amores de Belo Horizonte” (Arts, 2023) e “A Cidade no Espelho: tributo a Fernando Sabino”, Arts, 2023). Sua escrita estende-se das letras jurídicas à ficção.
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Conversa com Drummond
Dois escritores sentam-se à mesa imaginária de seus leitores, no salão da memória e da história. Um deles, relembrança que não escasseia, deixou passar ao largo o esquecimento pelo amor renovado às letras nos tempos de quem recobra, pósteros que escrevem a história de seus antecessores. Mesas e cadeiras pequenas, com pés de ferro lembrando almas que confabulam nos momentos perdidos ao trabalho e resgatados ao ócio criativo, forros imitando couro de anta obtido em antigas fazendas resgatadas dos retratos postos sem solenidade nas paredes de casas indemolidas. Saudades não explicadas.